O Armistício foi assinado às 11:00, do dia 11 de novembro de 1918, numa carruagem na floresta de Compiègne, no norte de França. Os principais signatários foram o Marechal Ferdinand Foch, comandante-chefe das forças Aliadas e Matthias Erzberger, representante alemão.
O local da reunião, que
durou três dias, manteve-se secreto até à sua conclusão: só algumas fotografias
e desenhos atestam o encontro.
Com a assinatura do Armistício entre as delegações
beligerantes, chegava ao fim quatro anos e três meses de hostilidades. A partir
da floresta de Compiègne, o Mundo voltava a respirar. Para trás ficavam dez
milhões de mortos, vinte milhões de feridos e muitos milhões de órfãos e
famílias desmembradas.
Portugal manteve uma posição neutral até fevereiro de 1916, data em que, a pedido do Governo Britânico, tomou posse de várias embarcações alemãs e austríacas fundeadas no Tejo. A declaração de guerra por parte da Alemanha chegaria um mês depois. Entre tropas enviadas para Angola e Moçambique e as que combateram em França, no Corpo Expedicionário Português, Portugal mobilizou mais de cem mil homens.
Mas o mês de novembro de 1918, trouxe o tempo de reconstruir a Esperança. A afirmação da nossa História deve fazer-se preservando a memória, porque sempre que o fazemos, estamos a afirmar a nossa identidade.
Portugal manteve uma posição neutral até fevereiro de 1916, data em que, a pedido do Governo Britânico, tomou posse de várias embarcações alemãs e austríacas fundeadas no Tejo. A declaração de guerra por parte da Alemanha chegaria um mês depois. Entre tropas enviadas para Angola e Moçambique e as que combateram em França, no Corpo Expedicionário Português, Portugal mobilizou mais de cem mil homens.
Mas o mês de novembro de 1918, trouxe o tempo de reconstruir a Esperança. A afirmação da nossa História deve fazer-se preservando a memória, porque sempre que o fazemos, estamos a afirmar a nossa identidade.
